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domingo, 29 de maio de 2016

O hotel Tianzi, na província chinesa de Hebei

O hotel Tianzi, na província chinesa de Hebei. Representa Fu, Lu e Shou, os deuses chineses da sorte, prosperidade e longevidade.




O Tianzi Hotel (também conhecido como The Emperor Hotel e Son of Heaven Hotel) está situado na província de Hebei, na China, e foi construído em apenas 1 ano. Esse hotel entrou para o Guinness Book (assim como o San Alfonso del Mar) por possuir a maior construção em formato de imagem do mundo.

As três esculturas que dão forma ao hotel e que foram responsáveis pelo prêmio representam três deuses chineses que simbolizam os tradicionais atributos da boa vida chinesa: Boa Sorte, Prosperidade e Longevidade (“Fu Lu Shou”). A recepção do hotel fica no pé direito do primeiro deus chinês.



O hotel possui 10 andares com quartos pequenos e janelas diferentes, mas duas acomodações especiais: uma suíte presidencial no 9º andar e um quarto no pêssego segurado pela mão esquerda do primeiro deus chinês (veja na imagem abaixo).





Apesar de o Tianzi Hotel despertar a curiosidade das pessoas, parece que os negócios por lá não andam muito bem. O número de hóspedes no hotel é bem baixo e parece que os turistas só o vêem como um prédio com uma arquitetura estranha. Percebe-se que que a administração do hotel não divulga muitas informações sobre o Tianzi na internet, o site está desativado e não há fotos dos quartos na rede.

Ainda assim, deve ser uma experiência inusitada ficar hospedado dentro de um pêssego segurado por um deus chinês! Ou ainda dormir dentro do “estômago” dele…

sexta-feira, 27 de maio de 2016

O primeiro hotel rotativo do mundo



Marmara Antalya – Localizado na Turquia esta outra opção possui um prédio que fica dentro do complexo do hotel, ele possui 24 apartamentos. O local tem vista pro Mar Mediterrâneo e para as montanhas Taurus. Até ai bem normal. Né? Mas e se o hóspede não conseguir um apartamentos com a vista desejada? Este hotel resolve seu problema, já que seus apartamentos mudam de lugar em movimentos giratórios, assim fica democrático, não é mesmo?
Localizado nas famosas Colinas Falez, o Marmara Antalya oferece vista ampla para o Mar Mediterrâneo, saguão giratório impressionante e praia privativa na costa da Turquia.
Você pode desfrutar de uma fusão das culinárias turca e internacional no Marmara Tuti. A propriedade utiliza produtos orgânicos e de origem local para criar pratos de baixa caloria e chás da tarde atrativos. Você também pode relaxar com uma bebida, enquanto admira a vista no terraço do jardim situado no bar.
Os quartos do The Marmara Antalya apresentam decoração exclusiva e tons pastéis. As acomodações são espaçosas e bem iluminadas e possuem janelas extra grandes com vista para o mar ou para os Montes Tauro.
Os personal trainers podem organizar o seu cronograma de treinamento na academia do Marmara Antalya.
O The Marmara Antalya fica a 5 minutos de carro do centro da cidade de Antalya e a cerca de 7 km do Aeroporto Internacional de Antalya. 

 

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Skylodge Adventure Suites - Cusco (Peru)

Um hotel a 400m de altura no Vale Sagrado 



Fotos Natura Vive, divulgação

 

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As fotos da Natura Vive mostram o resto. As cápsulas são transparentes, o que garante essa vista espetacular. Cada módulo tem quatro camas, mesa de jantar e banheiro.

 
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Foram construídas, três módulos, segundo o site da Natura Viva, em alumínio aeroespacial e policarbonato de alta resistência. O espaço é exíguo: 7,5m de comprimento por 2,50m de largura e de altura.

Para os claustrofóbicos, um alento: há seis janelas e quatro dutos de ventilação em cada um dos módulos. Com uso de energia solar, há luminárias, inclusive de leitura.

A capacidade máxima é de oito pessoas por noite, já que um dos módulos é de serviço, o que garante jantar e café da manhã.






Para chegar até lá, tirolesa, escalada, degraus. Que tal?!
 
 





sexta-feira, 20 de maio de 2016

Atelier OReilly - Amazonas

Com estrutura inspirada nos barcos da região amazônica, Atelier OReilly projeta o Mirante do Gavião, hotel sustentável em Novo Airão, Amazonas

 



A estrutura do hotel lembra a dos barcos que cruzam diariamente a região carregando moradores e turistas por entre as ilhas fluviais da Amazônia. A implantação do empreendimento, nas margens do rio Negro, reforça essa impressão de ser um navio. Assim, como uma metáfora da navegação em meio à floresta, coloca-se o Mirante do Gavião Amazon Lodge, uma estrutura de aproximadamente 1,7 mil m² desenhada pelo Atelier O'Reilly, estabelecendo um novo patamar de sustentabilidade nas construções da região.
O hotel fica na cidade de Novo Airão, próxima a Manaus, um município com pouco mais de 17 mil habitantes organizado em torno do turismo para alguns dos mais importantes parques nacionais brasileiros: Jaú e Anavilhanas - e que ao mesmo tempo tem infraestrutura precária e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,57, número abaixo da média do Estado do Amazonas. Uma realidade dura que se confronta com um turismo de luxo, em meio a reservas naturais e ao sempre sedutor ecossistema da Amazônia, em uma profusão de paisagens, florestas e complexa vida aquática.
O Mirante do Gavião é mais uma alternativa de hospedagem dentro da rede hoteleira que se organiza nas franjas desses parques, dando apoio aos turistas que eventualmente querem passar a noite em meio à natureza. O local, no entanto, distingue-se de seus concorrentes pela exclusividade (tem somente sete dormitórios) e sobretudo pela arquitetura, que procura dar um acento internacional na ocupação do terreno.



Enquanto a maioria dos hotéis oferece aos visitantes uma experiência na floresta calcada em imagens genéricas como bangalôs, pontes de madeira e deques, o projeto do Atelier O'Reilly preferiu partir de premissas mais ligadas às correntes arquitetônicas contemporâneas. "A comunidade ribeirinha há anos constrói barcos de madeira com uma tecnologia passada de pai para filho", diz Patrícia O'Reilly, titular do escritório, "aproveitando a mão de obra local, a pousada foi desenhada como um barco invertido, permitindo que este conhecimento fosse aplicado na obra".
Na prática, trata-se do uso, em todas as edificações do hotel, de uma técnica de estrutura de madeira curva, remontando aos cascos de barcos. A partir dessa estrutura, os volumes são fechados por vidro e ripados de madeira, que atuam como brise soleil, protegendo os hóspedes da insolação forte nessa região muito próxima à linha do Equador.



Apesar de baseado em uma premissa estética concisa - a inversão da estrutura dos cascos curvos de barcos -, o complexo possui certa variedade. O hotel é resolvido como quatro volumes, sendo um apenas a recepção. Próximo à margem do rio, um volume linear paralelo ao leito resolve programas comuns, como o restaurante e o estar. Aqui, a aproximação com a linguagem de navios é a mais literal: uma pequena diferença de altura entre as barras de madeira desloca a simetria do conjunto e permite que a luz entre por uma abertura lateral no topo da cobertura. É possível que, de noite, algum navegante possa confundir as luzes desse pequeno pavilhão pleno de pessoas com um barco-restaurante atracado.



Alguns metros mais afastado da margem, um segundo volume aproveita-se da elevação da topografia e resolve uma série de chalés. A estrutura curva é mais uma característica em uma arquitetura que utiliza diferentes técnicas de madeira. Uma defasagem entre as estruturas resolve cada chalé como uma peça única e, contíguo a cada um, uma varanda sustentada por troncos dá a cada grupo de hóspedes o seu próprio ângulo de vista para o rio Negro.
Na parte dos dormitórios, o projeto precisou prever fechamentos mais opacos do que os ripados de madeira utilizados amplamente no restaurante. Se as ripas estão ali nos chalés, atuando como brises filtrando a entrada de luz, a vedação fica a cargo de placas de madeira dispostas na horizontal, num detalhe menos elaborado que o discurso das estruturas curvas de barcos.
Nesse conjunto de peças horizontais, sobressai-se uma plataforma apoiada sobre toras de madeira, que forma um mirante comunitário na parte posterior dos chalés. Trata-se de uma prática típica nos hotéis amazônicos de criar pontes e palafitas altas para poder ver, do alto, a grande dimensão do rio e das ilhas fluviais do parque de Anavilhanas, que estão diante do complexo.
O hotel guarda uma alternativa final para os que querem um mirante apenas para si. As duas habitações mais luxuosas ficam em uma estrutura chamada de "casa na árvore". Mais uma vez, as barras curvas de madeira organizam o espaço, erguendo-se em proporções mais verticais na paisagem da propriedade, e deixando a parte mais alta disponível para uma vista ainda mais alta das belezas naturais que marcam o entorno.
As construções todas têm um apelo francamente sustentável: soltas do chão, feitas com materiais retornáveis, captação de águas pluviais e energia solar e hortas orgânicas que abastecem o restaurante. Nos croquis das habitações, existem diversos gráficos de insolação e ventilação, que conferem à intervenção um standard de qualidade ambiental incomum nas construções da região, tornando-a um marco na hotelaria ecoturística da cidade.
Nas áreas externas, as soluções vêm a reboque da linguagem onipresente de madeira: deques soltos do chão, com desenhos serpenteantes, levam os hóspedes a seu quarto ou ao restaurante. A piscina tem geometria simples que, no entanto, reforça a linearidade do volume no qual a metáfora do barco invertido é mais forte.



É claro o quanto a arquitetura do hotel revisita temas comuns da arquitetura contemporânea internacional, como o trabalho com temas locais, a emulação dos barcos que cruzam a região, o respeito com a natureza circundante, o reconhecimento da cultura local e a onipresença do debate sobre sustentabilidade. À guisa de crítica, pode-se colocar que o projeto é demasiado canônico na abordagem desses temas. O próprio uso das estruturas curvas é relativizado pelos fechamentos comuns em esquadrias e painéis opacos de madeira, e as varandas em toras são um ruído na leve sucessão de chalés e na horizontalidade quase transparente do restaurante.
Assim que foi inaugurado, o Mirante do Gavião Amazon Lodge apareceu em diversos blogs e sites turísticos da região dos parques de Jaú e Anavilhanas, destacando-se por sua exclusividade e pela arquitetura. De fato, as fotos da obra impressionam pela desenvoltura com que os construtores retratados, a mão de obra local habituada com estaleiros, trabalha na montagem das instalações do hotel: as esperas sendo presas na estrutura dos deques, o material chegando por barco em um abrigo de obra feito como um píer, em meio ao rio Negro, são imagens que nos levam a crer na possibilidade de fazer uma arquitetura harmônica com o ambiente, utilizando técnicas já conhecidas pelos construtores da região, sem perder a mão da apropriação responsável do local.



Fonte: http://au.pini.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Fasano Las Piedras - Uruguai




Fasano Las Piedras, Uruguai Situado em Punta del Este, um dos destinos mais glamorosos do litoral da América do Sul, o hotel ocupa uma linda fazenda frente ao Rio Maldonado com acomodações no melhor estilo rústico de luxo.
Fasano Las Piedras, Uruguai Situado em Punta del Este, um dos destinos mais glamorosos do litoral da América do Sul, o hotel ocupa uma linda fazenda frente ao Rio Maldonado com acomodações no melhor estilo rústico.

Sua localização é privilegiada e oferece aos hóspedes 480 hectares da Estância Las Piedras, no meio de um enorme parque natural, com vistas espetaculares resultando em uma elegância rústica de luxo, combinando campo e praia num cenário único.

São 32 bangalôs com oferecem vistas exuberantes. São 22 na categoria deluxe e 10 suítes, todos com varandas privativas com vista para o verde e para o lago. Conforto e a privacidade predominam.

O hotel pertence ao seleto grupo do The Leading Hotels of the World, organização que representa os melhores entre os melhores hotéis do mundo. Para ser um associado são necessários inúmeros requisitos. Em função disto, ao escolher um hotel do grupo, você terá certeza que receberá o melhor que a hotelaria tem a oferecer.
 

Fasano Las Piedras, Uruguai Situado em Punta del Este, um dos destinos mais glamorosos do litoral da América do Sul, o hotel ocupa uma linda fazenda frente ao Rio Maldonado com acomodações no melhor estilo rústico de luxo com diárias a partir de R$ 800   Foto: Divulgação 
 
 

 
 


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Burj Al Arab - Torre das Arábias


Burj Al Arab - Torre das Arábias 

 

 

Dados e estatísticas do Hotel 


Localização Dubai, Emirados Árabes Unidos
Nº de Estrelas 7 estrelas*
Arquiteto Tom Wright da Atkins
Nº de quartos 202
Website: burj-al-arab.com
Rodapé
* Embora oficialmente este hotel tenha uma classificação 5 Estrelas, o Burj Al Arab diz que se trata de um hotel de luxo 5 estrelas, sendo apenas só em publicidade um hotel 7 Estrelas.

Status Completado

Período de construção 1994-1999
Uso Hotel, Restaurante
Altura : Antena 321 m (1,053 ft)
Telhado 210 m (689 ft)
Último andar 200 m (656 ft)
Características : Elevador 18
Área 111,500 m²
Andares 60
Construção : Arquiteto Tom Wright da Atkins Middle East


O Burj Al Arab (em Árabe برج العرب, literalmente Torre das Arábias) é um luxuoso hotel edificado em Dubai, Emirados Árabes Unidos (EAU). O Burj Al Arab é operado pelo Jumeirah Group e foi construído por Said Khalil. Ele foi projetado por Tom Wright da WS Atkins PLC. Com 321 metros foi projetado para ser o maior arranha-céu do mundo, passando a Torre Eiffel, mas acabou perdendo seu título de maior para outros como: a torre da Sears Willis Tower e o Burj Khalifa sendo atualmente o maior do mundo.Com (1.053 pés)o Burj Al Arabe é a mais alta estrutura exclusivamente usada como hotel. No entanto, a Rose Tower, também em Dubai, já superou a altura do Burj Al Arab, e tirou este título após a sua abertura, em abril de 2008. O Burj Al Arab foi construído sobre uma ilha artificial de 280 metros (919 ft) fora da praia de Jumeirah, e está conectada com a ilha principal por uma ponte curvada particular. É uma estrutura ícone, desenvolvida para simbolizar a transformação urbana em Dubai, e para imitar a vela de um barco.

Construção


A construção do Burj Al Arab tem início em 1994. Localizado no Golfo pérsico, ele foi construído sobre uma ilha artificial de vidro , que levou dois anos para sua formação contendo estrutura de concreto e três níveis no subsolo. Ele foi construído para assemelhar-se com a vela de um dhow, um tipo de barco Árabe. Duas colunas partindo do chão até o topo originaram um "V" formando um imenso "mastro", enquanto que o espaço entre elas foi erguido os andares. O arquiteto Tom Wright disse: "O cliente queria um edifício que se tornasse um ícone ou  declarado de Dubai, que seja espantosamente lindo e semelhante a Ópera de Sydney, ou como a parisiense Torre Eiffel. Ele precisava de ser um edifício que iria tornar-se sinônimo do Nome daquele país".

O arquiteto e consultor de engenharia para o projeto foi Atkins, a maior consultoria multidisciplinar do Reino Unido. O hotel foi construído pelo grupo Sul-Africano de construção Murray & Roberts. A construção do hotel custou $ 650 milhões.

Suas acomodações mais simples possuem aproximadamente 52 m², contendo jacuzzi e sala de estar. Possui suites de dois andares com escadas de mármore, além de duas suítes reais localizadas no 25º andar, com cinema e elevador privativos. O hotel é decorado em ouro dentro e fora dos quartos, além do átrio de entrada.

Apresentando janelas panorâmicas com vista do Golfo Pérsico, todas as suítes incluem iPad de ouro 4 quilates, WiFi de cortesia, um iMac de 21 polegadas e TV HD widescreen interativa. Uma base para iPhone Bose e hub de mídia também estão disponíveis.

O restaurante exclusivo do Burj Al Arab, o Al Mahara, serve especialidades de frutos do mar e possui extensa parede de vidro com vista para o aquário. O The Sky View Bar está suspenso 200 metros acima do nível do mar. O restaurante Al Muntaha é ideal para um chá da tarde e coquetéis.
Cada experiência no spa Talise foi cuidadosamente elaborada e exclusivamente desenvolvida, utilizando os mais luxuosos produtos do mundo, para você usufruir do tratamento mais personalizado. Tanto as áreas de relaxamento masculina como feminina contam com retiro de água.

As comodidades do spa incluem piscinas cobertas de borda infinita separadas, banheira de hidromassagem, salas de tratamento com vista para o Golfo Pérsico, além de saunas seca e a vapor, e piscinas de imersão.

O Burj Al Arab também oferece acesso ilimitado a atividades de esportes aquáticos no parque aquático Wild Wadi, situado a apenas 5 minutos a pé pela ponte da ilha. O Souk Madinat Jumeirah (pitoresco mercado de rua) fica a 15 minutos de caminhada do hotel.



 


















Fonte: http://www.booking.com.br
           https://pt.wikipedia.org/wiki/Burj_Al_Arab

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Local Cave Hotel - Capadocia

O Hotel Construído Dentro De Cavernas Naturais É Bem Luxuoso
 
O Local Cave Hotel foi construído dentro de cavernas de verdade, que foram esculpidas naturalmente em meio as montanhas. Apesar disso ele possui piscina e tudo o que há de mais moderno e luxuoso em termos de estadia.
Cercado por 7 belas Fairy Chimneys (rochas em formato de chaminé), o Local Cave House Hotel tem localização central em Göreme. Esculpido no cume de uma colina, este hotel caverna dispõe de um terraço e uma piscina ao ar livre com vista panorâmica para a paisagem campestre de Göreme.

Site: Local Cave Hotel | País: Turquia | Região: Capadócia


 Veja as fotos:






















 Fonte:  http://mmosgame.com/hoteis-estranhos/
             http://www.booking.com.br